Psicologia da aprendizagem
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Em conformidade com alguns autores que estudam atenciosamente sobre a afetividade relacionada à aprendizagem, entende-se que a esta é de estrema importância para o indivíduo. Esta resenha tem por objetivo pontuar ideias defendidas por autores que comprovam esse fato e defende que se uma criança usufrui de ótima relação familiar e tem a autoestima elevada ao seu favor, certamente a mesma não encontrará muitas barreiras em seu aprendizado. Os autores correlacionam a afetividade com o cognitivo, emoções, professor-aluno e áreas afins, já que é de extrema importância quando uma pessoa está começando a fase do aprendizado. Ricardo José¹ em seu artigo² mostra que Henri Wallon incita que para a criança se desenvolver ela precisa viver sempre interagindo com o meio social em que vive com as pessoas de seu convívio, sejam pais, parentes, colegas de escolas ou professores. Mostra como a emoção, mesmo tendo uma teoria mecânica, está ligada à afetividade e, por conseguinte serve de parceria para a construção social do ser humano. A afetividade e inteligência estão interligadas e ambas perpassam pela emoção, Wallon separa a emoção da espontaneidade da criança. Quanto ao relacionamento escolar, o professor tem um papel pertinente quanto à afetividade na vida do aluno, tornando a relação amigável e facilitando a forma de conhecimento, desta forma quando ele afirma isso critica a educação tradicional. No âmbito educacional dá-se grande importância ao afeto entre os indivíduos, pois a partir dele há uma contribuição maior quanto à aprendizagem e a formação do ser. Sempre procurando que haja uma harmonização do corpo, mente e sentimento de cada pessoa.
No artigo, a importância da afetividade na aprendizagem dos alunos³, os autores baseados nos teóricos: Cunha, Saltini, Piaget, Antunes, Cury e Vigotsky, afirmam que a afetividade serve de mediação do processo ensino aprendizagem e