Psicologia comunitária
Curso de Psicologia
TERAPIA COMUNITÁRIA
São Paulo, 2012
Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Curso de Psicologia
Terapia comunitária
ATIVIDADE 17 /10/2012 OBSERVADORES
Antes do início da vivência de psicologia comunitária houve uma discussão sobre as formações dos grupos, pela má distribuição dos participantes, além do atraso de algumas pessoas. Após tal discussão, os terapeutas iniciaram a sessão pedindo para a comunidade apontasse o que estavam sentindo naquele momento em uma palavra. Entre elas apareceram: “ansiedade”, “aflição”, “preocupação” e “nervosismo”. Na concepção dos observadores, não houve a passagem das regras, o que poderia ter propiciado à comunidade a compreensão e os limites da sessão; também não houve o acolhimento, que poderia ter auxiliado a comunidade a um clima mais ameno, diminuindo sua ansiedade e dando margem para uma maior participação. Mesmo o mote (tema) pré – definido sentiu-se falta de uma maior exploração, possibilitando dar vazão ao sofrimento dos participantes. Com isso, poderiam dar a continuidade com a contextualização, lançando questões para compreender o sofrimento. Essas questões permitiriam o entendimento do problema num contexto global, possibilitando a compreensão daquele que está expondo o problema. Desta forma a pessoa organiza suas ideias, sentimentos e emoções. Então se aplicou uma dinâmica para sensibilização da comunidade, onde os participantes tinham que acompanhar o terapeuta na confecção de um origami. Conforme o origami era feito, figuras eram formadas ao passo que ganhavam significados distintos relacionados a fases e/ou aspectos da vida de cada sujeito da comunidade. O primeiro objeto formado representava um chapéu que foi comparado com a luta diária de soldados em batalha e relacionado à dificuldade de conciliar trabalho e estudo; em seguida formou-se um barco que significava um sentimento de deriva e desorientação, relacionado à