Psicologia como disciplina cientifica e discurso sobre a alma: problemas epistemológicos e ideológicos
Psicologia como disciplina cientifica e discurso sobre a alma: problemas epistemológicos e ideológicos
O artigo fala das diferentes visões de pensadores e psicólogos numa época onde só se tinha bases empíricas e não concretas sobre o que a psicologia estudava,alguns citam a alma ou mente como objeto de estudo, outros dizem ser o comportamento , outros afirmam ser experiência humanas, embora a etimologia da palavra remeta a estudo da alma.Ficando claras as divergências em definir um objeto de estudo da psicologia, remetidas pelos próprios filósofos que iniciaram a psicologia a partir da filosofia ciência. Portanto este artigo tenta esclarecer um pouco sobre o objeto de estudo da psicologia e a forma de estudo desse objeto.Assim umas das correntes de estudo da psicologia era a recém fundada psicanálise de Freud, que propunha como objeto o inconsciente, que para muitos na época não havia o menor sentido e por esta razão , esses pensadores como Jung, Lacan e outros que não compartilhavam dessa forma de pensar ser a mais concreta ou a mais eficaz , e que talvez não pudesse realmente avaliar uma psicologia, pois não podiam ver nem tocar, fundou separadamente o Behaviorismo, e assim definiram o seu objeto de estudo, o comportamento, para eles era mais fácil de identificar de como forma de estudo a interação comportamento e ambiente, que mais tarde foram substituídos pelo conceito estimulo e resposta.
A partir daí a psicologia foi considerada uma ciência comportamental e objetiva, forçando as escolas psicológicas que tratavam o assunto de uma forma mais filosófica, a se afastarem dessa questão seu objeto de estudo.
Mesmo f icando claro que, as diferentes abordagens teóricas, não explicariam determinada situação da mesma maneira, que também só se deu depois, do domínio da razão e da técnica sobre o assunto específico. Pensando assim, essas diferentes teorias têm de levar em consideração, a psicologia como ciência da alma (psique) , não