Prática em educação epecial
INGRID CECÍLIA DA SILVA
SARAH CECÍLIO FONSECA
PRÁTICA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
Acessibilidade
Fevereiro/ 2014
São João del rei
2014
INTRODUÇÃO
O presente trabalho apresenta como objetivo principal justificar a inclusão de pessoas com deficiência dentro de uma rede nacional de escolas. A política de inclusão é de extrema importância em todo e qualquer lugar, mas acreditamos que em uma escola é ainda mais importante devido ao grande papel desta na formação pessoal. Ao internalizar a inclusão, o indivíduo se forma livre de resistências e preconceitos, o que acarretará numa sociedade mais aberta e acessível. A escola, além de um lugar de socialização é um lugar responsável por transmissão de valores. Principalmente nos primeiros anos, de alfabetização, que é construído a base da personalidade do sujeito. Segundo o IBGE (2010), 23,9% da população brasileira são de pessoas com deficiência. Isso quer dizer que a cada quatro pessoas no mundo, uma tem deficiência, e portanto, conviver com elas deve ser a nossa realidade. Acreditamos que através do contato com pessoas com deficiência desde o início da formação do cidadão, podemos ter uma sociedade mais receptiva e preparada física e psicologicamente.
REFERENCIAL TEÓRICO
A questão da aceitação e inclusão de pessoas com deficiência no Brasil ainda é um assunto muito delicado por falta de conhecimento e de instrução da sociedade sobre o assunto. Por este motivo ainda há muito preconceito em relação às capacidades destas de desenvolverem papéis sociais, dificultando a inserção em qualquer ambiente, seja escola, universidade, mercado de trabalho, lazer, etc.
Frente à situações constrangedoras por sentimento de superioridade ou piedade de outras pessoas em relação à PcD, estas agem de forma defensiva, tentando evitar maior sofrimento (Silva,