Prática de Ensino - Reflexão
Educação? Educações: aprender com o índio.
No texto a seguinte informação que “ninguém escapa da educação” de fato é verdade, pois o meio em qual vivemos estamos em constante contato com aprendizagem seja em casa, na escola, nas ruas, todos oferecem algo a se aprender. Porém com esse devido contato podemos aprender de tudo um pouco, inclusive “coisas erradas” (situações ou condutas desaprovadas em meio social), daí dando um rótulo a uma pessoa de “sem educação”, essa falta seria a forma como a pessoa age em sociedade, sendo mal interpretado e até mesmo marginalizado por conta dessa conduta.
Há um trecho da carta do qual o Índio agradece a iniciativa dos “Homens Brancos”, para alguns poderia estar sendo ingênuo, ao nosso ver não teria nada de ingenuidade, e sim quem sabe até ironia, pelo fato de finalizar a carta mencionando categoricamente que eles formam homens, diferente dos índios que retornam da cidade, que pra eles não tem serventia alguma.
Com isso vemos que há diferentes nações, resultando em diferentes opiniões, na diferença cultural, comportamental e educacional. Nos tempos de hoje apesar da contemporaneidade, a globalização o princípio educacional de uma localidade nem sempre é aprovada por outra e assim sucessivamente, gerando discórdia entre ambas.
No nosso próprio país podemos ver como há diferença quanto ao método educacional de uma região a outra, apesar da grade curricular estipulada de forma uniforme a todos, os métodos em si pra aplicar isso que os tornam diferentes, apresentando não só uma, mas vários métodos educacionais seja aqueles implantados na escolas como dito inicialmente sobre as grades curriculares, como no modo de vida particular (nas casas) e no convívio social.
Como há vários meios de se educar, a escola ao nosso ver tem como objetivo ensinar, transmitir conhecimento, não educar. O “Obrigado!”, “Por favor!” deve (ou ao menos deveria) vir de casa, a educação deveria partir dos Pais. O papel