prova
William Kramer Scariot
Lista de exercicios:
1 – As diferenças fundamentais entre fotônica e optoeletrônica estão na forma como os fótons são controlados. No caso da fotônica os fótons são controlados apenas por meios ópticos, ou seja fótons são usados para controlar outros fótons. Já na optoeletrônica controlamos os fótons usando elétrons ( Um exemplo de optoeletrônica seria a intensidade de um laser que pode ser controlada por um circuito eletrônico que regula a sua intensidade)
2- O plano (100) é normal ao eixo x. Ele intercepta a1 em 2*a1 e o eixo a3 em 2*a3. Porém os indices referenciados aos eixos primitivos são (101). Similarmente, o plano (001) terá indices
(011) quando referenciado aos eixos primitivos.
3 – A partir da estrtura hexagonal temos “a” é uma das arestas do hexagono da base e “c” é a sua altura.
4- Demosntração da Lei de Bragg:
O feixe inferior deve viajar a distância extra (AB + BC) para continuar viajando paralelo e adjacente ao feixe superior.
Reconhecendo-se d como a hipotenusa do triângulo retângulo Abz, nós podemos usar trigonometria para relacionar d e θ à distância (AB + BC). A distância AB é oposta θ assim,
AB = d sinθ
Como AB = BC, logo nθ = 2AB
Substituindo-se equação (3) na equação (4) temos, nθ = 2 d sinθ
DRX
A técnica consiste na incidência da radiação em uma amostra e na detecção dos fótons difratados, que constituem o feixe difratado. Os difratogramas de raios-X de materiais policristalinos consistem em picos de Bragg, provenientes da componente cristalina, e uma banda larga proveniente da componente amorfa. As posições e intensidades dos picos de
Bragg identificam a estrutura, a composição e a orientação preferencial de crescimento. A largura dos picos está relacionada com a cristalinidade do material, ou seja, com o tamanho médio dos cristalitos e possíveis distorções na rede.
In te nsi da de
= 0.1542 nm
(CuK )
Ângulo
(2 ) o A
Dados