PROVA UM MOMENTO PRIVILEGIADO DE ESTUDO NÃO UM ACERTO DE CONTAS
PROVA UM MOMENTO PRIVILEGIADO DE ESTUDO NÃO UM ACERTO DE CONTAS
Ao nos questionarmos o que faz um professor em sua atividade profissional, muitos podem resumir em poucas palavras, tais como preparar aulas, ministrar aulas, preparar provas e corrigir provas. Porem, os educadores com essas características constituem as chamadas escolas tradicionais, onde os aprendizes aprendem por força da repetição, como por exemplo, decorar os nomes das cidades e países sem nem saber ao menos sua localização no mapa; ou melhor, é algo que parece não ter significado algum para eles é basicamente um ensino e uma aprendizagem que revelam o pseudo-sucesso no ensino e no aprender.
No entanto, tal atitude se estendeu por algum tempo, onde houve também a enorme preocupação com a aprendizagem, isto é a memorização da tabuada.
Aos nossos olhos aprender a tabuada ou o nome de um estado parece obvio até porque já desenvolvemos uma capacidade de abstração que as crianças do ensino fundamental nem sempre alcançaram. Nesse aspecto surge a reflexão sobre o uso da calculadora, onde muitos recomendam, pois ajuda as crianças na parte operatória, evitando desgaste de tempo e de energia com “o decorar da tabuada de forma abstrata”.
O objetivo de todos educadores é que seus alunos obtenham notas boas nas provas, mas na realidade a analise das notas não é garantido sucesso, pois tudo depende de como a prova é formulada e o que nela se pergunta. Assim se o aluno respondeu corretamente de fato ele aprendeu a matéria e com isso podemos dizer que o ensino foi formado.
Em algumas escolas ainda aparece o paradigma que sintetiza as relações entre o professor e o aluno, o professor aquele que sabe fala o tempo todo dizendo ao aluno que neste caso parece não saber nada e que em função disso deve anotar para poder reproduzir nas provas.
Para se alcanças o sucesso é preciso