Protocolo Modbus 2
João Leonardo Fragoso
Hermes José Gonçalves
Hierárquia de Automação
Protocolos Industriais
Visão Geral do Protocolo
História
Criado em 1979 para comunicação entre controladores da MODICON (Schneider).
Especificação aberta desde o inicio.
Fácil operação e manutenção.
Conseqüências
Padrão “de fato” ao ser adotado por vários fornecedores. Adotado em vários níveis de aplicações, inclusive sistemas de supervisão.
Tipos de Protocolos Modbus
Modbus e Modelo OSI
Protocolo Modbus Padrão
Escopo do Protocolo
Topologia Física
Como o CLP solicita o acesso a outro dispositivo
Como este responderá
Como os erros serão detectados e informados.
Ponto a Ponto com RS-232.
Barramento Mutiponto com RS-485.
Controle de Acesso ao Meio
Protocolo Mestre-escravo.
Transações entre dispositivos
Mestre
Escravo
Conteúdo da Transação
Endereçamento (1 byte)
0 : Usado para “broadcast”.
1 a 247 : Usados pelos escravos.
Código da Função (1 byte)
Estabelece a ação a ser efetuada.
0 a 127 : Funções
128 a 255 : Informe de erro na transmissão.
Bytes de Dados
Informação adicionais necessárias.
Endereços de memória
Quantidade de itens transmitidos
Quantidade de bytes do campo
Verificação de Erros (2 bytes)
LRC ou CRC
Camada de Enlace
Modos de Transmissão
Formação dos Quadros
RTU: Cada byte contem dois dígitos hexadecimais.
ASCII: Cada byte contem um caractere ASCII entre 0 e 9,
A a F.
Definição do inicio e fim da mensagem
RTU: Tempos de silêncio de 3,5 caracteres.
ASCII: Inicia com “:” e termina com “CR” e “LF”.
Conteúdo dos Quadros
Conjuntos de caracteres Hexadecimais de 00 a FF. [LSB ...
MSB]
Acesso ao dados
Exemplo de transação Modbus
Solicitação do Mestre
O Mestre solicita uma leitura dos registradores 40108 a
40110 do elemento escravo 06.
A mensagem especifica o endereço inicial como 0107
(006Bh)
Exemplo de transação Modbus
Resposta do Escravo
O