Projetos e Estratégias de Implementação da Escola Nova na Capital do Brasil (1922-1935).
Projetos e Estratégias de Implementação da Escola Nova na Capital do Brasil (1922-1935).
Diversos conhecimentos e ações pedagógicas tornaram a denominação escola nova. Tinham a proposta de novas técnicas em relação a educação e suas práticas, apresentando um reforço da psicologia, ciências biológicas em contexto social da escola. Apresentava a criança como centro de todo o conhecimento educativo que poderia advir de práticas pedagógicas inovadoras. Fez parte do contexto mudanças importantes na escola pública visando não som ente apelos de manipulação do povo em meio ao espaço urbano, desenvolvidas por educadores liberais tendo como alicerce nos preceitos de uso comedido e regulado levando em consideração a evolução social da época. Basicamente, a escola nova no Brasil imprime uma relação entre reforma educacional, bem como reforma social como se as duas não fossem vistas, entendidas em separado. Era uma luta contra tudo o que se referisse a escola tradicional. A multiplicidade de conhecimentos e suas práticas que já no século XIX, atribuíram importância aos apelos da ciência na necessidade de regras de disciplina dos corpos levando em consideração regras de higiene. Importava a criança e sua individualidade em uma escola que passaria a receber as massas. Contribuíram para em entendimento mais apurado Kerschensteiner, Claperéde Ferriére e Binet com suas experiências sobre quociente de inteligência. Sem dúvida o trabalho de John Dewey com seu pragmatismo e as posições sociológicas de Emile Durkheim. O advento do escolanovismo se deu a sua implicação nas relações das entidades públicas, diferentemente o que ocorreu em diversos países tanto da Europa e da América do Norte. No nosso país estava adstrita ao interior das Diretorias de instituições públicas. Apesar de indo