PROJETO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – HUUFMA
DIRETORIA DE ENSINO E EXTENSÃO
RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE
AMÁLIA CRISTINA MELO
TRAÇAR O PERFIL DAS REAÇÕES ADVERSAS DO ANTIMONIATO DE MEGLUMINA NO TRATAMENTO DA LEISHMANIOSE EM UM HOSPITAL SENTINELA - SÃO LUIS, MARANHÃO
SÃO LUIS
2015
AMÁLIA CRISTINA MELO
TRAÇAR O PERFIL DAS REAÇÕES ADVERSAS DO ANTIMONIATO DE MEGLUMINA NO TRATAMENTO DA LEISHMANIOSE EM UM HOSPITAL SENTINELA - SÃO LUIS, MARANHÃO.
Projeto de Pesquisa apresentado a Comissão Científica - COMIC como requisito para obtenção de título de Pós-Graduação
Modalidade Residência Multiprofissional em Saúde.
Orientadora: Tânia Pavão de Oliveira Rocha
SÃO LUIS
2015
RESUMO
A Leishmaniose é doença infecciosa causada por protozoários de diferentes espécies sendo transmitida pela picada de insetos fêmea dos gêneros Lutzomyia e Phlebotomos, dividindo-se em dois tipos: leishmanioses viscerais e tegumentares. As formas viscerais são causadas por protozoários dotados de afinidade (tropismo) especial pelos órgãos internos, notadamente baço, fígado, medula óssea, estômago, pâncreas, dentre outros. As leishmanioses tegumentares, por sua vez, afetam primariamente a estrutura da pele e das mucosas com riscos de mutilação para o corpo físico e psíquico dos pacientes acometidos. A importância dessa doença no Brasil reside na sua alta incidência, na ampla distribuição e no seu potencial de assumir formas graves e letais. Há necessidade da utilização de esquemas terapêuticos de grande eficácia para o tratamento desta. Os antimoniais pentavalentes continuam sendo a droga de primeira escolha para o tratamento, mesmo apresentando alguns inconvenientes ainda não superados. Segundo a literatura, pacientes com leishmaniose que foram tratados com antimoniato de meglumina tiveram predomínio de reações adversas. A persistência de febre, icterícia, prurido, cianose e sangramento foram as reações que levaram o