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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ADRIANA FERREIRA
ALISSON VELOSO
JACKSON REIS
TAMIRES GABRIELA
RÍZIA SOUZA
MOEDA, SISTEMA BANCÁRIO E O BANCO CENTRAL
Paço do Lumiar
2013ADRIANA FERREIRA
ALISSON VELOSO
JACKSON REIS
TAMIRES GABRIELA
RÍZIA SOUZA
MOEDA, SISTEMA BANCÁRIO E BANCO CENTRAL: trabalho de economia
Trabalho apresentado ao 1º período do Curso de Administração do Instituto de Ensino Superior Franciscano, como requisito para obtenção parcial da 2ª nota.
Paço do Lumiar 2013Definição de moeda
Duas teorias distinguem-se na conceituação da moeda: a metalista e a nominalista.
No conceito metalista, a moeda é tida como mercadoria, devendo ser de metal fino e produzida como qualquer outra mercadoria. Para esse realismo monetário, os saldos comerciais e a produção do metal fino é que determinam a quantidade de moeda em circulação. No desenvolvimento dessa teoria, ainda há vários aspectos a considerar, como:
- O da moeda metálica da Antigüidade, de metal sem liga e sem forma definida;
- O da moeda formal, constituída de liga em que predomine o metal fino e represente mercadoria autônoma, diversa de outras mercadorias, com mercado próprio; - O da moeda que deixa de ser exclusivamente de metal, mas com garantia de metal fino para lastrear o curso da moeda-papel; - O da moeda-papel exclusiva, garantida pelo seu equivalente em metal; - E o do papel-moeda inconversível, todo ele destinado aos compromissos do câmbio internacional (metalismo cambial), constituindo área de conversibilidade limitada aos países que o adotam.
Em 1023, a China criou uma agência governamental para imprimir papel-moeda; em 1107 começou a imprimir cédulas em 3 cores para impedir as falsificações. A oferta de moeda na econômia é determinada basicamente pelo