Projeto
1. Supondo um contrato FPIF em que uma determinada máquina tem preço de compra de 5.000, um custo operacional de 400/mês, e pode ser alugada por 1.000/mês, qual a melhor opção para uma utilização prevista de um ano, fazer (alugar) ou comprar?
2. Para entender melhor o contrato FPIF, vamos a um outro exemplo.
A terminologia utilizada é a seguinte (as siglas ficam em inglês por ser a linguagem utilizada com maior freqüência):
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Preço Estimado - PE (TP - Target Price) - É o valor da proposta do fornecedor
(trata-se do preço-base do contrato).
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Custo Estimado - CE (TC - Target Cost) - É o valor que o fornecedor espera gastar. •
Lucro Estimado - LE (TF - Target Fee) - É o quanto o fornecedor espera ter de lucro. •
Custo Real - CR (AC - Actual Cost) - É o valor dos custos apurado ao final do contrato. •
Lucro Real - LR (AF - Actual Fee) - É o lucro real do fornecedor ao final do contrato. •
Preço Máximo - PM (CP - Ceiling Price) - É o valor máximo que o contratante admite pagar pelo fornecimento.
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Preço Final - PF (FP - Final Price) - É o preço real que o comprador vai pagar ao final do contrato.
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Divisão (Sharing Ratio) - é o percentual acordado entre contratante e fornecedor para a divisão da diferença apurada entre os custos estimados e os reais.
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Point of Total Assumption (sem tradução oficial) - é o valor a partir do qual o fornecedor vai ser obrigado a arcar com todos os aumentos de custo.
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Fórmulas:
Quando a empresa contrata o fornecedor, o preço do contrato é acertado como sendo:
1. Preço Estimado = Custo Estimado + Lucro Estimado, ou seja:
PE = CE + LE
Mas só saberemos o Preço final após a implementação do projeto, pois o problema é que nem sempre o custo real é igual ao estimado:
2. Preço Final = Custo Real + Lucro Real, ou seja:
PF = CR + LR
Para os casos onde o custo real for diferente do custo estimado, será estabelecida uma divisão x/y (sharing ratio),