projeto lei

Caros, após esclarecimentos e mesmo que seja um processo demorado, eu e a minha esposa já decidimos por entrar com um processo.
Tenho um amigo advogado que considera viável o ingresso de um processo para solicitar esta correção e para tal, ele entrará com processos coletivos, ou seja, montará grupos de 20 pessoas o que acarretará redução das custas... o que não deverá chegar a R$100,00 (cem reais) por pessoa e ele só vai receber se ganharmos o processo, um percentual de 20% sobre o valor ganho de cada um. Acredito que vale a pena.
Para as pessoas que residem no Estado de São Paulo, caso tenham interesse, basta enviar-me um e-mail com dados para contato que encaminharei a indicação e recomendação do meu advogado que poderá inclusive dar todos os esclarecimentos.
Caros colegas,
Usando a sabedoria grega marcada no início desta discussão, "não se pode melhorar, aquilo que não se pode medir" e para poder medir é preciso "saber o que medir".
Penso que a melhor resposta depende obviamente do segmento em que a Segurança está atuando pois é em cima dela que você deve estabelecer as métricas do trabalho.
Assim, tempos, volumes, valores, tentativas x êxito, etc ganham substância na hora em que são combinados olhando-se para o segmento de atuação que a equipe de Segurança está tratando e obviamente buscando os resultados.
Na prática é assim, se for numa Rede de Supermercados, numa empresa de Logística, Transportes ou afins provavelmente as métricas voltadas para Prevenção de Perdas irão predominar, porém se for num Banco, numa Financeira, Seguradora ou numa empresa de Cartões de Crédito provavelmente a parte de Anti-Fraude irá ser prioritária, enfim a cada caso um conjunto de indicadores e métricas especifico do segmento.
Mas, independentemente do cenário, é fundamental saber o que fazer depois com estes dados.
O tratamento a ser dado às informações obtidas, ou seja a Gestão dos Indicadores é que deve balizar a resposta da Empresa e da Segurança aos fatos, através da