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As tarefas de Frederick Taylor eram dadas atenção à divisão de tarefas, eliminar desperdícios, aumento da produtividade para gerar mais lucro, fazendo com que cada funcionário exerça apenas uma função, entre outras. Essa divisão do trabalho é utilizada até os dias atuais como forma de dar a cada funcionário responsabilidades específicas para que haja uma clara definição de funções e qualificações.

Frank Gilbreth analisava e mensura todos os movimentos de um trabalhador necessários para a realização de uma tarefa com a intenção de eliminar todos aqueles considerados redundantes ou não importantes. Um exemplo era a tarefa de assentar tijolos em uma construção, os movimentos foram tão simplificados que seu resultado final foi de um avanço em 270% e com os funcionários se cansando menos do que nas outras empresas. Essa análise não se limitou apenas ao funcionário mas também ao seu ambiente de trabalho, sua disposição física, ferramentas e instrumentos utilizados.

Teoria Clássica (1911) Henry Fayol:
Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência. Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade.
Princípios Básicos Fayol:
1- Divisão do trabalho: Especialização dos funcionários favorecendo assim a eficiência da produção.
2- Autoridade e responsabilidade
3- Unidade de comando: O funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens.
4- Unidade de direção: O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos.
5- Disciplina: Estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários.
6- Prevalência dos interesses gerais
7- Remuneração: Suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização.
8- Centralização: As atividades vitais da organização e sua autoridade devem

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