Projeto indisciplina
Após enquete realizada na escola e verificar que o foco de indisciplina em relação aos discentes está em torno de 5% e que por serem alunos que praticam bullying, que danificam o espaço escolar e que mesmo a equipe gestora sabendo quais são esses alunos, o restante do grupo se silencia por medo. Nosso foco neste projeto será, além de tentar envolver esses 5% que atrapalham o processo ensino aprendizagem, trabalhar com os outros 95% dos alunos desta Unidade Escolar mostrando que o bem sempre vence o mal, desenvolvendo a cidadania e a moral, que nunca se pode ser conivente a atos infracionários, pois se isso ocorre, nós acabamos fortalecendo as atitudes de maldade e vandalismo, assim dando mais poder aos alunos que tem uma postura inadequada na escola, e que poderão ser futuros marginais que invadirão nossas casas e matarão nossos amigos e familiares, pois estão acostumados com a impunidade. Por esse motivo a questão da cidadania, da moral e não ser conivente se faz necessário dentro do espaço escolar e focar que só 5% estão ainda perdidos entre o bem e o mal.
Pesquisa de 2002 com 120 universitários, de Montserrat Moreno e Genoveva Saster, da Universidade de Barcelona, indagou sobre a utilidade do que se aprende na escola para resolução de conflitos na vida adulta. Apenas 3% apontaram que os professores lhes ensinaram atitudes e formas específicas de agir. Muitos professores esperam, sem razão, que a formação moral seja feita 100% pela família. “Não se trata de destituí-la dessa tarefa, mas é preciso enxergar o espaço escolar como propício para vivência de relações interpessoais”, pondera Áurea de Oliveira, do Departamento de Educação da Universidade Estadual “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), campus de Rio Claro.
Após a enquete diagnosticamos também que o maior foco de indisciplina nesta Unidade Escolar está no período da tarde onde há aulas, que ainda não foram atribuídas e na dificuldade de se contratar professores eventuais, problema