Projeto ICMbio
O Núcleo Regional de Pesquisa em Biodiversidade do Oeste do Pará desenvolve suas atividades na Floresta Nacional do Tapajós. A área é composta por uma floresta ombrófila aberta, com plantas pioneiras, o solo é latossolo amarelo, a floresta é densa e a húmidade da floresta é de 100% por causa da grande quantidade de chuva.
A Floresta nacional do tapajós foi a primeira floresta brasileira de manejo, árvores a partir de 75cm de largura vão ser cortadas e terá corte seletivo. Na flona do Tapajós há 8 tipos de atividades que podem ser feitas pelo PPBio. As árvores da floresta já estão sendo medidas e catalogadas para serem cortadas, elas fazem parte de uma área de manejo florestal, cuja a preservação foi e é feita voltada para essa atividade. O manejo florestal é uma técnica de intervenção no ecossistema, visando o uso dos produtos e benefícios da mata para uso múltiplo, de forma a garantir o desenvolvimento sustentável. Os ciclos de corte variam de 15 a 20 anos. A derrubada das arvores, causa a abertura da flora, que da passagem a luz solar e faz com as outras arvores menores se desenvolva mais rapidamente.
Durante o caminho há várias espécies de árvores em experimento. Algumas são marcadas com uma fita rosa pra identificar as que estão sendo estudadas e outras com um arco de metal que mede o crescimento por largura das árvores.
Quando cai uma árvore, abre uma clareira no sub-bosque e ele fica mais denso, as árvores pioneiras lutam em busca de espaço e do sol, as folhas crescem mais rápido e as folhas abrem logo para poder ganhar na disputa.
Há aparelhos também que medem a quantidade de carbono da floresta. Na flona do tapajós existem árvores centenárias e várias espécies de animais, como onça pintada e a preta, há no solo vários buracos deixando evidente a existência de roedores, ouvimos cantos do capitão do mato, um passarinho que é símbolo da Amazônia, com um canto singular.
Na floresta