Programa do Livro
PLi- PROGRAMA DO LIVRO
VEREDIANE GIEHL
SANTO CRISTO, JUNHO 2013
Com o passar do tempo o livro didático começou a ser vislumbrado sob uma ótica de maior importância, conforme aventa Silva (1998), no Brasil a sua utilização começou a ser realizada com mais frequência na segunda metade da década de 60. Em uma pesquisa efetuada por Neves (2002), nos mostra que de certa forma, o livro didático apresenta alguns problemas, como por exemplo o de invenção de regras, sobrecarga de teorização, preocupação excessiva de definições, inadequação de nível, confusão de critérios, artificialidade de exemplos, um mau aproveitamento do texto, entre outros. Todavia, o problema não está adstrito a apenas uma das fontes, pois segundo a autora o problema não está totalmente vinculado ao livro, pois o professor tem que entender que não pode transferir toda a carga de responsabilidade que é de sua proficiência a este, esquecendo-se que o livro didático, por mais que esteja portando de forma explicativa o conteúdo a ser compreendido, ele não serve como professor e os educandos não aprendem por si só. O Programa Nacional do Livro Didático pode ser considerado um avanço na área educacional apesar de ser recente, a partir de 1985, e já melhorou, considerando que a partir de 1996, estes livros passaram por uma avaliação detalhada pela SEB e estão aprovados segundo critérios estabelecidos para garantir uma educação de qualidade tanto física para durar 03 anos, como pedagógica, teórica e metodológica. Em 1997, o FNDE assumiu integralmente os programas do livro e começa então a abrangência através da aquisição e distribuição de livros didáticos para a alfabetização (criação em 1998, do PNBE; em 1999, inclusão de dicionários para a distribuição e livros extraclasses). Passa a viabilizar meios para atender alunos que apresentam deficiência visual e necessitam de material adequado (livros