Programa Cultura Viva
A Cultura Viva surgiu para estimular e fortalecer no país rede de criação e gestão cultural, tendo como base os Pontos de Cultura.
A Cultura viva era formada por cinco ações: Pontos de Cultura (convênios), Escola Viva, Griôs, Cultura Digital, Cultura e Saúde, sendo todas as atividades vinculadas aos Pontos de Cultura.
Com a evolução do Programa, a Cultura Viva amplia-se e envolve novos focos de apoio a parcerias. Para dar forma a esta dinâmica, o Minc previa a concessão de prêmios e bolsas por meio de editais- sempre atrelados ás necessidades e ao desenvolvimento dos Pontos de Cultura. São eles:Prêmio Cultura Viva, Prêmio Agente Escola Viva, Prêmio Agente Cultura Viva, Prêmio Intercâmbio Cultura Ponto a Ponto, Prêmio Cultura e Saúde, Prêmio Cultura e Saúde, Prêmio Tuxaua, Prêmio Interações Estéticas.
A proximidade conceitual entre os Programas Cultura Viva e Brasil Plural levou o Ministério da Cultura a iniciar o redesenho do programa Cultura Viva em 2011. A proposta é a integração definitiva entre os dois programas.
Atualmente, um fator relevante para o aperfeiçoamento do Programa foi o estabelecimento de parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), com vistas á realização de pesquisas para subsidiar, institucionalizar e aprimorar as ações de continuidade da política em curso.
Em 2010, o Ipea publicou o livro Cultua Viva: Avaliação do programa- arte, educação e cidadania, que teve por objetivo apresentar os resultados do processo de avaliação, coordenado pelo Instituto no decorrer dos anos 2007 e 2008, do Programa Cultura Viva. O trabalho consolida informações provenientes de um conjunto de instrumentos da pesquisa avaliativa: o modelo lógico(ML), o grupo focal, aplicação de questionário e a observação de campo.
Cultura Viva: as práticas dos pontos e pontões- Cerca de 100 pontos de cultura foram instrumento de pesquisa dirigida pelo IPEA. Com base em seus resultados.
Pontos de Cultura: olhares sobre o