Pontos de cultura no Brasil
Pontos de Cultura podem ser instalados em uma casa ou em um grande centro cultural. A partir desse ponto, desencadeia-se um processo orgânico, agregando novos agentes e parceiros e identificando novos pontos de apoio; a escola mais próxima, o salão da igreja, a sede da sociedade amigos do bairro, grupos de praticantes de capoeira ou mesmo a garagem de algum voluntário.
Quando, firmado o convênio com o MinC, cada Ponto de Cultura recebe a quantia de R$185 mil, em cinco parcelas semestrais, para investir conforme o projeto apresentado. Parte do incentivo recebido na primeira parcela (no valor mínimo de R$ 20 mil, para aquisição de equipamento multimídia (usando software livre oferecido pela coordenação), composto por microcomputador, mini-estúdio de gravação de CDs, câmera digital, ilha de edição e o que mais for importante para o Ponto de Cultura.
Existem também os Pontões de Cultura, que são destinados à gestão e apoio aos Pontos de Cultura de uma região. Há também tipos específicos de Pontões de Cultura, tais como pontões de cultura digital, que, dentre outras atividades, disseminam o uso e desenvolvimento de software livre, para a produção cultural em mídia livre.
A partir da assimilação da proposta do Cultura Viva (do qual a política de Pontos faz parte) pela sociedade civil e governos de diferentes países da América Latina, em especial através da Plataforma Puente, foi realizado em La Paz na [Bolívia] entre 17 a 22 de maio de 2013 o I Congreso Latinoamericano de Cultura Viva y Comunitaria, reunindo centenas de Pontos de Cultura de toda região.
Programa promove o estímulo