PROFESSORA

O RELEVO ECONÔMICO DO INTERIOR

O sistema ferroviário iniciado no século XX, cooperou com o aparecimento de uma série de cidades no interior de São Paulo, interligados à capital e ao porto de Santos para o transporte de mercadorias do centro (São Paulo) para as cidades que estavam sendo formadas, permitiu também o embarque do café, algodão para o centro e depois para a cidade de Santos por onde seria transportado para o exterior. Formando então uma rede urbana no estado de São Paulo. Algumas na área de frigorífico, outras na cana etc.
O governo resolveu incentivar as indústrias de caminhões abandonando a ferrovia; surge então as rodovias que suprem os mesmos traçados com redução do tempo no transporte.
Hoje algumas destas cidades média do interior como Ribeirão, Pres. Prudente, São José do Rio Preto, se tornaram nós importantes das redes das aero vias do Estado de São Paulo. Após o regime do petróleo deu-se inicio ao novo regime de acumulação passou de fordismo para regime de acumulação flexível no Estado de São Paulo motivado pelos elementos chamado deseconomias de aglomeração, que da dificuldade no transporte, altos custos de produção , força ao sindicato; realizam então o sistema de disjunção produtiva a Gestão permanece em São Paulo onde esta organizado o setor financeiro. E a produção começa a se deslocar para a área mais próxima construindo que chamamos de metametrópole mas também para cidades médias mais distantes em busca de economia como imóveis mais barato custo de vida mais barato e consequentemente mão de obra mais barata, porém com mínimo de especialização.
A indústria é responsável pelo aumento de empregos. Acumulação capitalista no interior que fortaleceu a metrópole , e a metrópole que na disjunção produtiva fortaleceu o interior.
Hoje a indústria localizada no interior pode transportar de sua cidade utilizando o aeroporto de Presidente Prudente por exemplo diretamente para o exterior sem precisar passar pela cede em São Paulo fazendo