professora
a) Que sentido conotativo tem a primeira expressão?
b) Que mudança essa descoberta provoca na vida do eu lírico?
c) A que tipo de prisão o eu lírico se refere na segunda expressão?
2. A estrofe-refrão faz uma série de críticas simultâneas.
a) A quem critica?
b) Nos dois últimos versos dessa estrofe, em vez da 1ª pessoa do singular, é empregada a 1ª pessoa do plural. A quem se refere o pronome “nós”, subentendido?
c) Dê uma interpretação coerente a estes versos: “Somos quem podemos ser / Sonhos que podemos ter”.
d) Na última estrofe, são apontados todos aqueles que têm culpa. De acordo com o texto, quem não teria culpa? Indique uma hipótese coerente com o contexto.
e) Você já estudou o conceito de arte. Mesmo sabendo que é muito difícil defini-la, escreva com suas palavras o que é a arte para você.
f) Há várias formas de expressar-se através da arte. Cite algumas.
g) O que é literatura?
h) A música analisada pode ser considerada um texto literário? Por quê?
1) A pessoa que fala no texto, ou seja, o eu lírico, afirma na primeira estrofe ter descoberto que “as nuvens não eram de algodão”. E, na última estrofe, diz que, sem querer, lhe “deram as chaves que abrem essa prisão”.
a. Que sentido conotativo tem a primeira expressão?
b. Que mudança essa descoberta provoca na vida do eu lírico?
c. A que tipo de prisão o eu lírico se refere na segunda expressão?
2) A estrofe-refrão faz uma série de críticas simultâneas.
a. A quem critica?
b. Nos dois últimos versos dessa estrofe, em vez da 1ª pessoa do singular, é empregada a 1ª pessoa do plural. A quem se refere o pronome “nós”, subentendido?
c. Dê uma interpretação coerente a estes versos: “Somos quem podemos ser / Sonhos que podemos ter”.
d. Na última estrofe, são apontados