Professor
PROFESSOR
Edney Melo
ALUNO(A):
TURMA:
Nº
TURNO:
DATA:
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COLÉGIO:
OSG 4476/05
Campo Magnético no Centro de uma Espira Circular
Quando essa bobina é percorrida por uma corrente elétrica de intensidade i, gera no centro um campo de indução
Quando uma espira circular condutora, de raio R, é percorrida por uma corrente elétrica de intensidade i, verifica-
magnética B que tem como características:
Direção: perpendicular ao plano das espiras.
Sentido: dado pela regra da mão direita. µ .i
Intensidade: B = n .
2.R
se o aparecimento de um campo de indução magnética B
(efeito Oersted) no centro da espira.
Esse campo magnético tem, conforme mostra a figura abaixo: F
GH
I
JK
Campo Magnético no Interior de um Solenóide
Direção: perpendicular ao plano da espira
Sentido: dado pela regra da mão direita, podendo-se inverter a correspondência entre os dedos da mão e os elementos i e B .
Intensidade: calculada pela expressão:
B =
O enrolamento de um fio condutor em torno de um cilindro, formando espiras circulares de mesmo raio e justapostas, é denominado bobina ou solenóide.
Fazendo-se circular uma corrente elétrica de intensidade i pelo fio, origina-se, no interior do solenóide, um campo magnético que pode ser considerado uniforme quando o número n de espiras for muito grande e o comprimento d for muito maior que o raio R das espiras.
µ .i
2.R
em que µ é a permeabilidade magnética do meio. A figura abaixo retrata as linhas de indução em torno da espira.
O campo magnético no exterior do solenóide assemelha-se ao de um ímã em forma de barra.
Campo Magnético no Centro de uma Bobina Chata
Justapondo n espiras circulares de mesmo raio R, obtemos o que chamamos de bobina chata, de modo que o comprimento d é desprezível em relação ao raio da bobina