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Psicologia e suas diretrizes

Quantas vezes observamos alguma pessoa realizar tarefas que anteriormente ela já havia vivenciado e não obteve um resultado esperado, mas mesmo assim continua a se aventurar em fazê-la? Quantas vezes reagimos a estímulos de forma diferentes a de outras pessoas? Porque agimos de forma diferenciada quando estamos sozinhos ou quando estamos em grupo? E em questões familiares, porque todas as famílias não se comportam da mesma forma? Porque não temos escolhas semelhantes às pessoas que nos cercam, nem mesmo quando elas possuem características genéticas idênticas como os irmãos gêmeos? A psicologia tem como objetivo responder essas e muitas outras perguntas. De forma mais simples, a psicologia é a ciência que estuda a mente e o comportamento de cada indivíduo, aquilo que o torna único para a sociedade.

Porém pelo fato da psicologia ter como objeto de estudo a mente (um objeto de estudo muito complexo) ela tem sua amplitude muito grande, não podendo apenas se resumir a uma única área, metaforicamente falando, nós podemos considerar a psicologia como uma árvore jovem, entretanto com muitos galhos espalhados que se desenvolvem através do troco, em que cada um deles está voltado para uma área específica.

Assim sendo, encontramos diversas áreas da psicologia como a psicologia clínica, a psicopatologia, a psicologia social, a neuropsicológica, a psicologia das organizações, a psicologia criminal, a psicologia educacional, a psicologia do ambiente, e outras tantas áreas, ou melhor, “ramos” metaforicamente dizendo.

Além de todas essas áreas anteriormente expostas, se formos analisar bem, voltando a exemplo da árvore a psicologia ainda possui em cada um de seus “ramos”, inúmeras folhas que compõem os seus galhos, isto é, dentro de cada área da psicologia possui varias teorias, abordagens diferentes, teses e investigações cientificam que constituem o todo.

A psicologia possui uma magnitude tão ampla que nem mesmo ao certo