professor

1. INTRODUÇÃO

O estágio é um momento fundamental à formação de qualquer profissional. Ao menos, é a partir da conclusão do estágio que estamos do ponto de vista institucional, aptos a exercer a docência em Espanhol.
O objetivo geral desse trabalho é apresentar as atividades desenvolvidas durante o período de regência de classe. Contudo, acredito que a formação do professor certamente não se limita às teorias estudadas no tempo de universidade e tampouco encontra suas “diretrizes” a partir das experiências vivenciadas durante a curta experiência do estágio.
É um processo contínuo e, como tal, requer um esforço constante de auto revisão, na medida em que devemos nos questionar constantemente a respeito de nossas práticas e nossos modos de compreender a docência. E, sob essa perspectiva, costumo pensar o estágio como uma, entre tantas oportunidades que surgirão para nos desenvolver como professores. Este relatório representa, ainda que resumidamente, um momento desse processo de formação. Um momento único para o “aspirante” a professor, que pela primeira vez estabelece com mais clareza a diferença entre o que foi discutido na universidade e a prática docente propriamente dita.
O desafio e o despertar se tornam reais quando a pratica entra em vigor e busca de soluções que só são encontradas através das experiências e do convívio escolar que fazem com que o crescimento seja tanto profissional quanto pessoal trazendo amadurecimento e segurança.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Tendo sido sancionada a LEI nº 11.161, DE 05 DE Agosto de 2005, tornou-se obrigatória a oferta de Língua Espanhola, em horário regular, nas escolas públicas e privadas brasileiras que atuem-no Ensino Médio. A inclusão da língua estrangeira é facultativa da 6ª à 9ª série do Ensino Fundamental.
Mais de uma vez o espanhol esteve presente como disciplina em nossas escolas, porém ele nunca esteve tão claramente associado a um gesto marcado de forma inequívoca por um objeto cultural,