processos
É a descrição do que ocorre dentro de cada processo primitivo, do nível mais baixo, em um DFD; assim, ela define o que deve ser feito para transformar entradas em saídas, sendo uma detalhada descrição da orientação empresarial do usuário executada pelos processos.
Requisitos básicos:
deve ser expressa de uma forma que possa ser verificada pelo usuário e pelo analista de sistemas (evitar a utilização da linguagem comum, pois ela é notoriamente ambígua); deve ser expressa de uma forma que possa ser efetivamente comunicada às diversas audiências envolvidas (a escolha da linguagem deve respeitar a personalidade, o retrospecto e a atitude dos usuários com os quais lidamos);
não deve impor (ou implicar em) decisões arbitrárias de projeto e de implementação (às vezer é difícil, pois o usuário, de quem o analista depende para estabelecer a “política” seguida em cada processo, insiste em descrever a orientação conforme ela é executada hoje).
Ferramentas para modelagem de processos: há diversas, como citaremos a seguir, mas concentraremos nas duas primeiras, indiscutivelmente as mais usadas. Português estruturado;
- Tabelas de decisão;
- Linguagem narrativa;
- Fluxograma; - Árvore de decisão;
- Etc.
Português estruturado: como o nome diz, é um “português com estrutura”, isto é, trata-se de um subconjunto da linguagem natural com algumas restrições quanto ao tipo de sentenças que podem ser utilizadas e à maneira como essas sentenças podem ser reunidas; seu propósito é obter um razoável equilíbrio entre a precisão de uma linguagem de programação formal e a legibilidade e informalidade da língua que utilizamos normalmente. É a técnica mais utilizada para a especificação de