processos
Na Gestão funcional, os processos são tratados dentro de suas especialidades, dentro de suas respectivas áreas. Os funcionários acabam restritos às suas próprias funções, sendo cobrados com base na eficiência e eficácia e no desempenho de sua função. As decisões ocorrem verticalmente, havendo uma centralização de poder. Os liderados recebem orientações de seus respectivos supervisores. Isso pode refletir em baixa produtividade e problemas de qualidade.
Na Gestão por função as decisões ocorrem verticalmente, havendo uma centralização de poder. Os liderados recebem orientações de seus respectivos supervisores. E apenas estes últimos possuem autoridade para tomar decisões relacionadas às atividades e ao fluxo do processo. A Gestão por Função compreende um conjunto de atividades afins e basicamente homogêneas, e são adotados por organizações tradicionais, assim as análises, planejamentos, propostas de mudanças, tem uma visão normalmente vertical, e, por conseguinte, parcial da cadeia de produção.
Ao contrário, as empresas gerenciadas e organizadas por meio de processos priorizam o cliente final, através da valorização do trabalho em equipe, da cooperação e da responsabilidade individual. Para alcançar essa proposição, a gestão por processos atua principalmente na redução de interferências e de perdas decorrentes de interfaces entre organizações, áreas funcionais e entre níveis hierárquicos.
Processo é uma sequência de atividades interligadas, caracterizada por insumos (inputs) atividades que agregam valor e saídas (outputs) de atividades destinadas a produzir um bem, ou um serviço intermediário ou final. Em uma Organização em que se tem a Visão Horizontal, em que se adota a Gestão por Processo, as estruturas organizacionais são efetivamente inter-relacionadas, permitindo que o Processo seja gerenciado de maneira integrada, envolvendo as diversas funções de diversas áreas como um processo único, que é visualizado por