Processos

A Última Fortaleza A prisão estadual de Tenesse era um castelo onde eram confinados os presos militares. O general Eugene R. Irwin era um militar do exercito americano que foi injustamente condenado a passar o resto da vida na prisão de segurança máxima de Tenesse. La ele conhece o coronel Winter que dirige a prisão de forma autoritária, com muita violência e crueldade com os detentos. Winter abusava de seu poder, não escutava opiniões, tomava decisões precipitadas, tomava as decisões com os seu próprios princípios mesmo que fosse extremamente erradas, era agressivo a quem se opunha a ele, contrariando assim a todos no presidio. Irwin discorda do abuso de autoridade do coronel e suas formas irregulares de dirigir o presidio. Irwin começa a desafiar o coronel de uma forma justa, que não lhe acarretaria punição, assim foi ganhando o respeito, confiança e admiração de todos os detentos. Assim ele se tornou um grande líder entre os detentos e passou a se comunicar com eles, a fim de tirar Winter da direção do presidio. Com todo seu conhecimento ele planejou todas as situações para a tomada do presidio, e comunicou com os detentos o seu plano estratégico e o posto de cada um deles durante a ação da rebelião. No dia da rebelião Irwin se mostrou um grande líder, como os detentos não tinham armas de fogo, usaram as ferramentas que eram possíveis a ser utilizadas, como mangueira jatos d’agua. O coronel Winter ficou só olhando a situação em sua sala, impossibilitado de fazer algo. Com um grande trabalho de equipe e alguns improvisos os detentos conseguirão o controle do presido. O ultimo objetivos deles era hastear a bandeira do presidio de cabeça para baixo, que é um sinal que o presidio tinha sido tomado. Quando Irwin estava hasteando a bandeira, o coronel winter chega e lhe da um tiro, mas mesmo assim ele consegue concluir seu objetivo. Autoridades maiores