Processo de Laicização da Educação
467 palavras
2 páginas
No século XVIII surge o processo de Laicização. O processo em que tudo finalmente se separa das altas influencia da igreja e religião. Influenciado pelo Iluminismo, que procurava mobilizar o poder da razão. Com isso, tivemos o início do Capitalismo. A construção de mercados, a vinda dos homens e famílias do campo para a cidade, a mão de obra em alta e a alfabetização, a escola. Temos também a busca do homem por intelectualismo e poder político. Nota-se uma sociedade que busca ser cada vez mais cultural estruturada quer se desprender dos conceitos da igreja. Com essa evolução do homem, a sociedade torna-se mais ampla na educação. Esta se torna ponto chave da sociedade, sendo base para todos. Busca-se implantar que a educação forma o cidadão, o individuo preparado para viver socialmente, para sair de toda a ideologia da igreja, para formar opiniões, para saber conviver e respeitar as leis impostas pelo Estado. A pedagogia naquele tempo vinha sendo abordada como “a arte e a técnica de modelar indivíduos conformes o quanto possível à aspiração a uma razão iluminada”, ou seja, a pedagogia baseada na razão e autônoma. E então se tem uma nova visão sobre a pedagogia: laica, cientifica, cultural e socialmente mais ativa. Todas essas questões são a pedagogia do iluminismo, houve momentos de oposições também. A leitura vem com força, até as mulheres estavam envolvidas, e então surgem às livrarias, bibliotecas, clube de livros, e isso vinham ganhando destaque, e, sobretudo, a leitura penetrou como um meio educativo. Porém os colégios tem um caráter conservador. Não proporcionam uma formação útil, porque se prendem a um ensino de caráter moral, contemplativo, retórico. Assim como as universidades, insistiam em uma formação próxima ao caráter medieval. A educação tinha um caráter de classe; quem tinha acesso era à classe média e não a classe trabalhadora. Os burgueses que são liberais por natureza, estão propostos a debater sobre educação,