Processo de adoção no brasil
Situação: O árduo processo de adoção No Brasil De acordo com as informações fornecidas pelo conselho nacional da justiça (CNJ) , foi divulgado que são mais de 5 mil crianças e adolescentes na fila de espera e cerca de 28 mil pessoas aguardando para serem país, isso quer dizer que utilizando esses dados podemos afirmar que são exatamente 1 criança para cada 6 pessoas cadastradas. Ao parar para analisar essas informações, conseguimos identificar um grande problema, que é o maior desafio dos juizados brasileiros, o numero elevado de pessoas que desejam adotar uma criança, no entanto, porque é tão difícil adotar e ser adotado em nosso país? Foi implantada uma nova lei de adoção brasileira em vigor desde 2009, com ela foi criado um cadastro único para os pretendentes e para as crianças disponíveis para adoção. Até então os cadastros eram estaduais. Um dialogo feito com o coordenador do TJ-SP Antonio Carlos Malheiros, nos fez entender que, com o cadastro nacional (CNA) criado pelo conselho nacional de justiça, a criança pode aparecer para ser adotada em qualquer lugar ou região do Brasil, mas será que essa lei facilitou, ou melhor, desburocratizou o árduo processo de adoção aos pretendentes que querem o mais rápido possível serem pais? A pesquisa feita no site do CNJ, diz que desses 28 mil inscritos a maioria são: ● Casais ● Brancos ● Classe média alta Porém, segundo a lei de nº 12.010/2009 do estatuto da criança e do adolescente, diz que qualquer pessoa solteira acima de 18 anos pode adotar uma criança, contanto que a diferença de idade entre ela e a criança seja maior que de 16 anos e para se inscrever no cadastro será necessário entrar em contato com a justiça. Por exemplo: pessoas com antecedentes criminais não são habilitadas para adoção, e quem se candidata, não só prestara contas a justiça como também passara por uma série de avaliações com psicólogos e assistentes sociais para