A era fordista
A ERA FORDISTA E A CONCORRÊNCIA OLIGOPOLISTA
Santa Cruz do Capibaribe. -PE. 28 de março de 2012.
A ERA FORDISTA E A CONCORRÊNCIA OLIGOPOLISTA
REFERÊNCIA: TIGRE, Paulo Bastos, 1952- Gestão da inovação: a economia da tecnologia do Brasil / Paulo Bastos Tigre. — Rio de Janeiro: Elsevier. — 7ª reimpressão. il.Cap.3.P. 33-52.
O capítulo 3 do livro Gestão da inovação: a economia da tecnologia do Brasil de Paulo Bastos Tigre, que aborda o tema A Era Fordista e a Concorrência Oligopolista faz um estudo sobre as inovações da era fordista, o surgimento da eletricidade, do motor a combustão e da indústria do petróleo, a filosofia da administração científica de Taylor, a linha de montagem de Ford, os conceitos de Schumpeter e a função de produção. No início do século XX, inovações tecnológicas e organizacionais que havia décadas estavam em gestação entraram em fase de rápida difusão, ampliando a escala e a dimensão geográfica dos negócios. O oligopólio se transformou na estrutura característica de vários segmentos das indústrias européia e norte-americana. Alfred Chandler identificou a origem e o crescimento da grande empresa moderna em uma cadeia de eventos interligados, sendo o primeiro elo o cluster de inovações que provocaram uma revolução no campo dos transportes e das comunicações. A ferrovia e o telégrafo facilitaram um aumento substancial tanto no volume quanto na velocidade da produção, inovações estas que permitiram a dinâmica do crescimento e competição pela exploração das oportunidades para obter economias de escala e de escopo e para reduzir os custos de transação. Além dessas revoluções, três sistemas de inovações contribuíram significativamente para alterar a estrutura da indústria, gerando novos modelos de firmas e mercados: a eletricidade, o motor a combustão e as inovações organizacionais conhecidas como “fordistas-tayloristas”. Logo depois surgiram as primeiras descobertas no campo da eletricidade e do magnetismo, as