Processo administrativo
Bem, depois de fazer a leitura dos artigos de Antonio Cury e Suzana Bruno sobre o trabalho do gerente executivo, nós percebemos que o assunto é bastante complexo e crítico por vários motivos, por exemplo; os autores aqui destacados todos tem o seu ponto de vista e a sua própria opinião sobre este assunto, por ventura uma vez ou outra eles tem o mesmo ponto de vista , veja por exemplo a nossa análise.
Quando Taylor em 1911 escreveu sobre
“aquela melhor maneira” e Fayol declarou que
“capacidade gerencial pode e deve ser obtida da mesma maneira que a capacidade técnica na escola, mais tarde na oficina”, estamos em busca do Santo Graal da
Administração como uma ciência e uma profissão como afirma Mintzberg. Com isso foram diversas tentativas
(durante um século) para definir o papel do gerente executivo e definir a administração como uma profissão, semelhante Medicina, a Engenharia, etc.
Finalmente devemos encarar a realidade, a
Administração não pode ser encarada como uma ciência ou uma profissão, como afirma Mintzberg “ela permanece incrustada nas práticas da vida diária.
Vejamos agora o que fala o estudioso Chester Barnard.
O primeiro estudioso a preocupar-se em definir o papel do gerente foi Chester Barnard uma raridade entre os estudiosos “gurus” da administração, pois era um executivo em tempo integral, foi um dos pioneiros a tratar dos papéis do executivo nas organizações, os relacionamentos entre organizações formais e informais em seu livro de 1938 intitulado The Functions of the
Executive exerceu uma enorme influência em sua época e ainda é atualmente depois de 70 anos atualíssimo, definindo o que chamamos hoje de “Homem
Organizacional”.
Para Barnard o verdadeiro papel do executivo era gerir os valores da organização.
O trabalho de Barnard juntamente com o célebre trabalho de Elton Mayo contestaram veementemente o trabalho de Taylor e Fayol que achavam que administrar
poderia