processamento digital

Processamento digital
Conteudo 1

Antigamente os processos de formação de imagem médica eram da classe analógica, ou seja, corresponde às imagens da radiologia convencional (Raios-X), cujo processo de revelação compunha a utilização de químicos reveladores e fixadores juntamente com bases de acetato (filmes) para agregar toda química contida para a visualização.
Equipamentos digitais abrangem as modalidades de Ultrassonografia, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Medicina Nuclear, Raios-X Digital entre outras onde possui em comum a padronização da extensão de arquivo denominada DICOM (.dcm) que corresponde a Imagens Digitais de COmunicabilidade na Medicina.
É necessário estabelecermos e classificarmos o emageamento médico em duas modalidades, as quais são analógicas e digitais. A primeira corresponde a aproximadamente 80% dos exames realizados em departamentos por diagnóstico por imagem no Brasil. Por esta modalidade corresponde aos Raios X convencionais.
Por outro lado as modalidades digitais, envolvem-se na sua aquisição de computadores e é de natureza binária, portanto baseia-se na multiplicidade da potencia de base 2.
O momento em que a informação analógica é quantificada segue para um processo de conversão para a informação tornar-se digital, portanto em todos os meios de imageamento digital, um componente conhecido por ADC (Analog to Digital Converter) conversor analógico digital. Essa conversão de informação previamente analógica necessita ser convertida em um sinal elétrico a qual será assimilada pelo computador e classificará as imagens em um determinado número de pixels.
PIXEL
A quantidade de estrutura ou tons de cinza que o pixel pode assumir é denominada como profundidade de pixel, este ordenamento provém dos códigos binários 0 e 1. Onde se a imagem apresentar 4 bits automaticamente deduzimos 24, ou seja, 16 tonalidades de cinza ou 16 estruturas.
O pixel jamais pode assumir duas ou mais tonalidades ao mesmo tempo, pois a