processamento digital
Circular
Técnica
18
Campinas, SP
Dezembro, 2012
Autores
Gustavo Bayma Siqueira da Silva
Geógrafo, Mestre em Sensoriamento
Remoto, analista da Embrapa
Monitoramento por Satélite, Campinas, SP gustavo.bayma@embrapa.br Daniel Gomes dos Santos
Wendriner Loebmann
Geógrafo, Mestre em Geografia, analista da Embrapa Monitoramento por Satélite, Campinas, SP daniel.gomes@embrapa.br Saulo de Oliveira Folharini
Graduando em Geografia, Unicamp, estagiário da Embrapa Monitoramento por Satélite, Campinas, SP saulofolharini@yahoo.com.br Sandra Furlan Nogueira
Engenheira Agrônoma, Doutora em Química na Agricultura e no Ambiente, pesquisadora da Embrapa Monitoramento por Satélite, Campinas, SP sandra.nogueira@embrapa.br Luiz Eduardo Vicente
Geógrafo, Doutor em Geografia, pesquisador da Embrapa Monitoramento por
Satélite, Campinas, SP luiz.vicente@embrapa.br Ricardo Guimarães Andrade
Engo Agrícola, Doutor em Meteorologia
Agrícola, pesquisador da Embrapa
Monitoramento por Satélite, Campinas, SP
Procedimentos para correção geométrica de imagens de satélite
Introdução
A correção geométrica envolve a modelagem da relação entre a imagem e o sistema de coordenadas da superfície da terra. Os modelos de correção geométrica podem ser divididos em modelos polinomiais, ou registro, e modelos fotogramétricos. Os primeiros usam funções polinomiais determinadas usando pontos de controle, de correção independente, em que as fontes de distorção são analisadas e modeladas de forma independente. Os modelos fotogramétricos usam informações orbitais do satélite e parâmetros do sensor para relacionar um ponto da imagem ao seu correspondente no terreno
(D’ALGE, 2007). A correção geométrica usando modelos polinomiais tem a vantagem de ser de simples execução e não requerer conhecimento de parâmetros orbitais e do sistema sensor.
Essa correção é relevante porque as imagens obtidas por meio de satélites no nível orbital