proc civil
Defesa do Consumidor, caberia à empresa a comprovação da exîstência do negócio jurídico que teria sido celebrado entre as partes, prova não produzida por ela; caberia à autora tão somente alegar o fato que deu ensejo ao dano moral e, à empresa, a prova de que ele não existiu - como, mais uma vez, a empresa não produziu tal prova, o pedido da autora deveria ser acolhido. Ainda foi dito, pelo juízo, que a inversão consiste em "regra de julgamento", de maneira que o momento de explicitála é em sentença. Responda: os fundamentos apresentados pelo juízo encontram-se corretos? Explique e, em sua resposta, esclareça quais são, genericamente, osrequisitos para a inversão judicial do ônus da prova, prevista no Código de Proteção e
Defesa do Consumidor.
Não pois a inversão do ônus da prova so deveria ser feita a critério do juiz caso a alegação da autora fosse verossímil ou fosse ela hipossuficiente. Alem disso ainda há significativa divergência no que tange em relação ao momento processual mais adequada, a doutrina clássica entende que o memento correta e a sentença, a doutrina constitucionalista , entende que e momento do saneamento.
2ª Questão. A respeito das provas admitidas no Direito Processual Civil Brasileiro, assinale a alternativa correta:
a) São admitidas apenas as provas típicas, tal como prevê o art. 212, do Código Civil;
b) São admitidos todos os meios legais,