Probabilidade
Cursista: Bruna Silva dos Santos Moreira
Tutora: Rodolfo Gregório de Moraes
S u m á r i o
INTRODUÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03
DESENVOLVIMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04
AVALIAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .08
INTRODUÇÃO
A história da teoria das probabilidades, teve início com os jogos de cartas, dados e de roleta. A teoria da probabilidade permite que se calcule a chance de ocorrência de um número em um experimento aleatório. A palavra probabilidade deriva do Latim probare (provar ou testar) e seu estudo vem da necessidade de em certas situações, prevemos a possibilidade de ocorrência de determinados fatos.
O estudo científico da probabilidade é um desenvolvimento moderno. Os jogos de azar mostram que o interesse em quantificar as ideias da probabilidade tem existido por milênios, mas as descrições matemáticas de uso nesses problemas só apareceram muito mais tarde.
A doutrina das probabilidades vêm desde a correspondência entre Pierre de Fermat e Blaise Pascal (1654). Christiaan Huygens (1657) deu o primeiro tratamento científico ao assunto. A Arte da Conjectura de Jakob Bernoulli (póstumo, 1713) e a Doutrina da Probabilidade de Abraham de Moivre (1718) trataram o assunto como um ramo da matemática.
Além de sua utilização em jogos, também podemos aplicar a probabilidade a muitas outras áreas, como por exemplo, a área comercial, onde um site de comércio eletrônico pode utilizá-la para prever a possibilidade de fraude por parte de um possível comprador.
A ideia geral da probabilidade é frequentemente dividida em dois conceitos relacionados:
Probabilidade de frequência ou probabilidade aleatória - que representa uma série de eventos