Privatização da Vale
Vários motivos nos levam a ter certeza de que o melhor caminho foi a desesta-tização da Vale, tais como:
• Não havia dinheiro para os investimentos necessários para a empresa crescer e se manter competitiva. Com a privatização vieram esses re-cursos, e consequentemente o aumento de produtividade e lucros da Vale.
• A Vale sempre estava no vermelho. O Estado não tem agilidade para administrar e não alcança a competitividade das empresas privadas. Após ser privatizada, a Vale cresceu, emprega mais brasileiros e paga mais impostos.
• A má gestão do governo afeta diretamente as empresas estatais, fazen-do com que os investidores externos fiquem cada vez mais receosos de investir em uma empresa que é “cabide de empregos” e fonte de escân-dalos como desvio de dinheiro público.
• Após a privatização, a Vale pôde arcar com altos investimentos. Fazen-do seu lucro aumentar meteoricamente. Com isso, a Vale atraiu mais in-vestidores, gerando mais empregos.
Alguns números que mostram a evolução da Vale com a privatização:
A empresa 15 anos depois
Empregos
No ano em que foi vendida para a iniciativa privada, a mineradora tinha cerca de 11 mil funcionários. Hoje, são 65 mil empregados diretos.
Produção
Em 2011, a Vale produziu e vendeu 300 milhões de toneladas de minério de ferro e 242 mil toneladas de níquel, entre outros produtos.
Lucro
A empresa passou de um lucro líquido de R$ 1,378 bilhão em 1997, para R$ 37,8 bilhões, no ano passado. Em 2010, o lucro líquido foi de R$ 30,1 bilhões.
Ações
O processo de privatização permitiu aos brasileiros comprar ações com FGTS. Elas renderam, desde 1997, mais de 4.290,26%.
Investimento
A diversificação levou a Vale a investir em siderurgia, geração de energia e petróleo. Em 2011, ela investiu US$ 17,9 bilhões.
Negócios
A Vale diversificou seu leque de investimentos nos últimos 15 anos e passou a atuar também em siderurgia, em geração de energia e em petróleo, além de minério e