Principio da igualdade e seu erro de interpretação
Um individuo não dá valor as coisas materiais, acha o conforto de um apartamento na cidade o maior dos castigos. É um hippie que acredita que a vida é curta demais para não curtirmos o momento e vivermos planejando cada segundo.
Outro individuo acredita que o dinheiro não trás felicidade, mas como diz Woody Allen “provoca uma sensação tão parecida que é necessário um especialista para verificar a diferença” e por conta disso trabalha 18 horas por dia, aos finais de semana faz serviços autônomos e o dinheiro extra que obtém usa para investir na bolsa de valores.
Quem esta com a razão e qual o modelo a ser seguido por todos? A resposta para mim é evidente, nenhum dos dois esta errado, cada qual segue a vida que deseja, baseado em seus valores, como dizia Raul Seixas – “ Faça o que tu queres, pois é tudo da lei!”
Logico , não caberia a nenhum dos dois reclamar de sua situação no futuro – “perdi minha vida trabalhando”- “Perdi minha vida em farra e não construí nada”, somos donos das escolhas, não das consequências.
Assim como não podemos fugir do passado, também é fútil criticar as pessoas que já nasceram estáveis financeiramente, posto que da mesma forma que o menos afortunado depende única e exclusivamente de seu trabalho para retirar seu sustento, em algum momento na historia seus antepassados, alguém teve que colocar a mão na massa, exemplo:
- Felipe trabalhava para uma padaria, mas em casa fazia coxinhas para festas. Fazer coxinhas para festa começou a ser mais rentável, largou a padaria e abriu uma microempresa;
- Felipe tinha um filho chamado Antonio, ensinou ao filho o oficio e pagou cursos