O filme relata Victoria que é filha da Duquesa de Kent uma mulher, que para azar de Victoria, é fortemente influenciada por Sr.John Conroy. O desejo de Conroy é que o rei morra antes de Victoria completar 18 anos, e assim poder controlar a menina e o poder que ela possuirá. A menina, porém, é forte e resiste sempre. Ela tem plena consciência do que ela será, os esforços dos dois, somente faz com que cresça triste e isolada. A história foca mais no romance entre os dois, e o casal protagonista apresenta uma sintonia perfeita. Blunt, apesar de fisicamente diferente, interpreta com precisão a rainha, Sempre de forma melancólica, como se nem ao menos conhecesse o que é a felicidade. Rupert Friend faz uma química perfeita com ela, e ainda por cima, sabe o momento exato de dar espaço para deixá-la brilhar, a química é tanta que chega a ser tangível. A resposta mais provável seria não, essa rainha não se envolve com guerras ou questões com outros países. Seus problemas são existenciais. E uma bela história de amor, dominada por sua mãe possessiva, desde criança, a jovem Vitória se recusa a conceder a ela a regência nos últimos dias de seu tio, William IV. O maior interessado em que isto ocorra é John Conroy, companheiro da mãe de Vitória, que sabe que perderá poder e prestígio tão logo ela alcance a maioridade e assuma a coroa inglesa. Pouco antes de ser coroada, Vitória se aproxima de Albert, príncipe da Bélgica, que se afeiçoa a ela, após ser coroada ela passa a ser cortejada pelo lorde Melbourne primeiro ministro da época, dividida entre Melbourne e Albert, Vitória se vê diante de uma crise institucional devido à sua interferência nos assuntos políticos do país. Na passagem da Idade Média para Moderna ocorre o processo de centralização do poder político, com o surgimento das monarquias nacionais, quando os reis começaram a concentrar o poder em suas mãos. Esse processo encontra três momentos bem demarcados: uma fase feudal, onde os reis assumem um maior destaque entre