Primeira Medita O
Adota a dúvida como método. Apresenta o critério para a dúvida: tomar por falso todo o duvidoso; apresenta as razões para a dúvida:
Engano dos sentidos
Composição pela imaginação
Sonho
Loucura
Deus enganador
Gênio maligno
Segunda Meditação[editar | editar código-fonte]
Encontra algo que resista à dúvida: a frase "Sou" (conhecida como cogito) é verdadeira sempre que dita ou pensada
Terceira Meditação[editar | editar código-fonte]
Na terceira meditação, Descartes está disposto a provar que Deus existe. Estando em uma situação em que ele sabe que algumas de suas ideias não são verdadeiras (hipótese do gênio maligno), ele acha a prova antológica (mais inteligente). Existem três passos argumentativos para provar que a ideia de Deus é verdadeira: 1 – o encontrar a ideia de perfeição 2 – analisar a ideia de perfeição. Potencializar ao limite as ideias positivas no seu grau máximo. 3 – análise da ideia de casualidade (causa e efeito). Tem que haver mais realidade na causa do que no efeito. A hipótese do gênio perde então a sua razão.
Sendo a hipótese do gênio uma ilusão é preciso achar qual é a causa da potencialidade máxima de todas as propriedades positivas existentes: a existência da perfeição. “ da idéia de perfeição, presente em meu espírito, infiro a existência da perfeição como única causa possível desta idéia.”
Quarta Meditação[editar | editar código-fonte]
Teodicéia epistemológica onde se mostra que o homem, e não Deus, é o responsável pelos erros.
Quinta Meditação[editar | editar código-fonte]
São retirados os motivos para duvidar da matemática e da geometria.
Sexta Meditação[editar | editar código-fonte]
São retirados os motivos para duvidar das sensações. É provada a existência dos corpos.
Meditações sobre Filosofia Primeira (originalmente em latim, Meditationes de prima philosophia, in qua Dei existentia et animæ immortalitas demonstratur) é o nome de um livro publicado por René Descartes em 1641. Trata-se