Memorial do convento
http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:p2shc_JuUL0J:www.esec-povoa-lanhoso.rcts.pt/ESPLv5/recursos/Port/memorial/MemorialXVIII.ppt+capitulo+xviii+memorial+do+convento&hl=pt-PT&gl=pt&pid=bl&srcid=ADGEESiALZQ7cWp0DhdJ2W-3IbvEsEgIbS99bWuxpd7nKehwJuXor_arNo8CWb2lmJyJZDHfYgjcrsPpfOz
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No capítulo XVIII, depois de se enunciarem os gastos reais na construção do convento, servindo uma visão irónica e depreciativa de Portugal, temos os relatos pessoais de seis trabalhadores do convento: Francisco Marques, José Pequeno, Joaquim da Rocha, Manuel Milho, João Anes, Julião Mau Tempo, seis dos vinte mil operários, que o narrador não esquece, registando por ordem alfabética um representante de cada um deles, no capítulo XIX.
Capítulo XVIII
D. João V estava sentado numa cadeira escrevendo os seus bens e riquezas no rol. El-rei meditou acerca do que iria fazer às tão grandes somas de dinheiro, chegando à conclusão que a alma seria a primeira atenção, mandando construir o convento de Mafra, pagando com o ouro das suas minas e fazendas. Todos os materiais utilizados no convento eram de qualidade. De Portugal a pedra, o tijolo e a lenha para queimar, o