preços
O preço do concorrente é usado como base para formar um preço, mas é importante que as empresas definam claramente qual é o público que pretendem atender, para oferecer um produto com preço adequado.
O consultor Luis Alberto Lobrigatti, entrevistado no programa Negócios & Soluções, explica como formar o preço de mercadorias, produtos ou serviços, ele aborda alguns itens que devem ser considerados:
Custo direto da elaboração
Custos fixos (Mesmo sem vendas, sempre terá essas despesas)
Pró-labore deve ser considerado nos preços
Custos decorrentes das vendas (Fretes, comissões, impostos s/vendas)
Volume de vendas (Um valor de preço para um certo volume de vendas)
Observar a concorrência
Lucro (O preço de venda contempla o lucro)
Lobrigatti alerta que as empresas devem fazer um planejamento de pelo menos 12 meses, para verificar o quanto será gasto e incorporar ao produto para que consigam através do preço e volume de vendas pagar essas despesas.
Se aprofundando um pouco mais no assunto vamos falar sobre a finalidade de toda empresa, o lucro, o objetivo do setor financeiro de uma empresa é aumentar o lucro líquido através das vendas realizadas e para saber será necessário diminuir o custo da mercadoria vendida, as despesas variáveis e as despesas fixas, a seguir, uma breve explicação sobre os itens mencionados acima, retirados do artigo “Saiba mais sobre como administrar os custos de sua empresa” disponível no site do Sebrae/SP.
Custo Direto Variável é o valor gasto com a compra de um produto para revenda, com a fabricação de um produto para venda ou para a realização dos serviços vendidos.
Despesas variáveis são decorrentes da venda, como os impostos s/vendas, fretes, entre outros.
Despesas fixas são despesas administrativas necessárias para adequado funcionamento da empresa, mesmo que não ocorra as vendas, exemplo, salários, encargos sociais, energia elétrica.
Ponto de equilíbrio é quanto a empresa precisa vender para cobrir o custo