Prevenção de cárie na primeira infância
Autora: DANIELE SUSSUARANA DE ASSIS¹;
Co-autoras: AMANDA MENESES NUNES CARVALHO²;
AMANDA DE OLIVEIRA SANTOS³
Orientador: RODRIGO NABUCO VANÇAN
Atualmente a cárie dentária ainda continua sendo um problema de saúde pública, principalmente em países subdesenvolvidos. A cárie é de origem bacteriana ocasionada pelo estreptococos mutans, ocorrendo a desmineralização dos tecidos dentais (esmalte, dentina ou cemento), causadas por ácidos especialmente pelo ácido lático produzido pela fermentação bacteriana dos carboidratos da dieta, geralmente a sacarose. A cárie apresenta o desenvolvimento rápido, no qual afeta a dentição decídua, podendo levar a dor, infecção e a perda precoce do elemento dentário. Porém, se não houver uma atenção dos pais, a cárie pode levar a estágios avançados, ocasionando sérias disfunções em seus filhos, como por exemplo, na mastigação, respiração, fonação e/ou na articulação causando futuros danos para a saúde geral da criança, onde prejudicará seu crescimento e desenvolvimento. É uma patologia infectocontagiosa, ou seja, uma pessoa pode transmitir para a outra, e de etiologia multifatorial através dos seguintes fatores: Primário: microorganismos cariogênicos e dieta rica em carboidratos; Secundário: higiene bucal deficiente e ausência de flúor no ambiente e gerais fatores sócio-econômicos e culturais. Portanto, sendo infectocontagiosas, os pais ou pessoas que cuidam diretamente das crianças podem passar a doença para as crianças, quando não têm uma higiene bucal adequada e que apresenta lesões ativas de cárie. Essa transmissão pode ocorrer de forma direta e indireta. Diretamente ocorre através de contato físico, como o beijo. E indiretamente quando antes de levar a colher à boca da criança, o responsável utiliza a mesma colher para fazer a degustação do alimento ou para fazer o resfriamento do mesmo por meio do sopro. Sabendo-se