Preocupações com vendas
As preocupações dos empresários Helker e André são as mesmas de todo comerciante em relação à “furação do início do ano”, segundo definição do consultor credenciado pelo SEBRAE/MS, Luís Antônio Ferreira Caetano. “É muito difícil não se preocupar com as tormentas ocorridas após um furacão de gastos que geralmente ocorrem no final do ano”, afirma Caetano. Ele lembra que, em janeiro e fevereiro, “o volume de vendas cai e os gastos com tributos e encargos aumentam”. Confira dicas e outras publicações que vão ajudar.
O empresário Helker Correa Martins, que tem uma loja de calçados nas Moreninhas, em Campo Grande, desenvolveu uma estratégia para amenizar a ressaca de vendas do início do ano: tentar aumentar a entrada de dinheiro em novembro e dezembro e cortar gastos. “Diminuo as despesas e faço promoções pra facilitar pro cliente comprar à vista”, conta, no esforço de se capitalizar para as contas de janeiro e fevereiro, época de redução do movimento.
Na região central da Capital, outro empresário, André Moretto, dono de uma loja de roupas, faz do planejamento constante um escudo para se defender do fantasma que ronda o comércio todo o início de ano. “Meu planejamento é contínuo. Não faço só no fim do ano. É o tempo todo”, conta, explicando que tem como rotina o controle freqüente do fluxo de caixa. “A gente compra mais ou faz uma liquidação conforme o caixa” detalha.
As preocupações de Helker e André são as mesmas de todo comerciante em relação à “furação do início do ano”, segundo definição do consultor credenciado pelo SEBRAE/MS, Luís Antônio Ferreira Caetano. “É muito difícil não se preocupar com as tormentas ocorridas após um furacão de gastos que geralmente ocorrem no final do ano”, afirma Caetano. Ele lembra que, em janeiro e fevereiro, “o volume de vendas cai e os gastos com tributos e encargos aumentam”.
Planejar com larga antecedência é o caminho apontado pelo