preludio
Eu buscava o fim daquela dor de continuar vivendo, enganando a todos e a mim mesmo. Quando havia decidido abandonar minha sorte, foi quando Béla me propôs a vida eterna onde não haveria preocupações com doenças e em envelhecer, teria a eternidade para encontrar um sentido para a existência, então decidir fazer minha maior aposta.
Eu me lembro ate hoje do meu ultimo por do sol não me lembro de nenhum outro, observei pela ultima vez, o calor e a maravilhosa luz do sol e então comecei a me tornar o que me tornei, então abracei a escuridão.
A partir de um momento comecei questionar o meu senhor por que daquilo tudo por que daquela matança, daquela sede que não parava, queria respostas então dei inicio a minha jornada em busca das respostas de o porquê temos estas maldições, assim deixei o único lugar que conheci como casa, abandonei a Hungria em direção a Polônia. Lá andei pelos seus rios e dia após dia via meu reflexo nas aguas prateadas pelo brilho da lua que permanecia igual durante semanas, meses e anos. Naveguei ate as terras Vikings da Dinamarca, atravessei as Montanhas gélidas da Suíça, mas continuava a ver meu reflexo permanecer inalterado perante os espelhos de gelo, mas as respostas continuavam distantes de mim. Na revolução da Inglaterra achei que encontraria alguma luz, mas não foi diferente, na França encontrei em uma antiga biblioteca que relatavam sobre livros antigos mais antigos que a própria terra, estes livros estavam em algum lugar do Império Romano.
Este é meu destino ate que encontre aquilo que almejo ate que