Preconceitos linguisticos
No Livro publicado e que gerou grande polêmica a autora só admite que existam sim devaneios na língua e essa forma coloquial não pode ser vista como “errada” já que ela também serve para comunicação, também não há uma propaganda para que a sociedade escreva errado, a norma culta está sendo ensinada, mas a forma falada não é sempre igual a norma escrita, e há portanto grande discussão sobre como e onde usar essas normas.
As duas formas tem sim que ser ensinada, exposta, mas tem que ser ensinado também onde e como usar essas normas.
A mídia e a imprensa estão sendo sensacionalistas quando afirma que a forma coloquial não pode ser empregada nos livros didáticos, ela sim mostra claramente um grande preconceito linguístico ao excluir a hipótese de que é facilitada a comunicação e a compreensão nas escolas quando o conteúdo fica fixado, e há sim como aprender a norma culta e usar na fala a forma coloquial isso não irá afastar a escrita da fala quando se tem plena certeza de que situação usar essas formas.
Eu concordo com os debatedores quando eles defendem a comunicação e a expressão da língua usando e empregando as normas na sua forma clara e objetiva, sem confusão.
Dá sim pra aprender e ser ensinado as duas formas nos livros didáticos, estamos apenas admitindo que tenham variantes e nem por isso a comunicação vai se tornar impossível.
Discordo da imprensa quando há um exagero nas suas colocações.
O mais interessante desse debate foi a forma que todos tem de pensar diferente, mas todos estão ali por um único motivo: Defender a Língua Portuguesa.
Isso nos faz ver que ainda existem pessoas que defendem a nossa língua e que assim construiremos um Brasil mais livre da