Preconceito Linguistico
GILSO DE PAULA MOREIRA
JESSICA DA SILVA PEREIRA
PRECONCEITO LINGUÍSTICO: O QUE É, COMO SE FAZ
Relatório apresentado como requisito parcial a obtenção de nota para o 2º Semestre, da disciplina de Comunicação e Expressão (2EPAN), do curso de Engenharia de Comunicação, da Escola de Engenharia, da Faculdades Integradas do Brasil – FacBrasil.
Orientadora: Msc. Gisele de Fátima Soares.
CURITIBA
2014
A MITOLOGIA DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO
Bagno divide em oito mitos que expõe como se constrói o preconceito linguístico:
MITO Nº 1
“A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma unidade surpreendente”.
O português falado no Brasil é muito diversificado, o que faz com que a língua se modifique conforme a região. Outros fatores que ajudam a diversificar a língua portuguesa tem relação com a diferença de status social, variedade de cultura, formação escolar e acadêmica, situação sócio econômica entre outros fatores, o que nos impede de definir a língua portuguesa como sendo única.
MITO Nº 2
“Brasileiro não sabe português/ Só em Portugal se fala bem português”.
Embora a ortografia dos dois países serem parecidas, a língua falada no Brasil e em Portugal são diferentes. Então não podemos dizer que nenhum dos dois é mais certo, cada língua se adaptar as necessidades linguísticas de que as usa.
MITO Nº 3
“Português é muito difícil”
O português fadado é diferente do escrito e um não acompanha a evolução “mudança” do outro. No colégio se aprende a gramática normativa mas não é utilizada constantemente no dia-a-dia, enquanto isso a língua falada tem diversos fatores que as influencia, o português não é difícil já que o utilizam desde criança o que implica na dificuldade é o ensino inateguado de teorias que não cotizem com a realidade da língua.
MITO Nº4
“As pessoas sem instrução falam tudo errado”.
Nesse caso o preconceito linguístico se uni com o preconceito social em que afirmam que pessoas pobres não são capazes de