preconceito linguistico

FACULDADES INTEGRADAS DO BRASIL

PRECONCEITO LINGUÍSTICO

CURITIBA
2014
LUIS HENRIQUE PLOCHARSKI

PRECONCEITO LINGUÍSTICO

Resumo do Livro Preconceito Linguístico, apresentado à disciplina de Língua Portuguesa, para obtenção de nota parcial do 1º bimestre, relativo ao curso de Bacharelado em Educação Física, da turma 1º BEAD, entregue a Profª Ivone Ceccato.

CURITIBA
2014
No livro, Bagno aponta típicos preconceitos para com a língua brasileira, cita 8 mitos referente a tais preconceitos e desmistifica os mesmos. O autor critica a gramática normativa, porém vê necessário seu aprendizado, e que a fala não precisa seguir a risca as regras impostas pela gramática. Marcos também aponta que não existe certo ou errado, mas sim uma variação muito da língua falada no Brasil.
O primeiro mito apontado por Marcos Bagno é: “A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma unidade surpreendente”, classificado pelo autor como “o maior e mais sério dos mitos”, pois transmite a ideia de haver uma única língua comum a todos. Este mito é prejudicial a educação, pois não reconhece tal diversidade e tenta impor a norma culta, como se realmente fosse comum a todos, independendo da origem geográfica, idade, classe social. Mas apesar de a grande parcela dos brasileiros falar o português, não se pode dizer que haja uma “homogeneidade linguística”, pois há uma imensa diversidade linguística presente na língua, principalmente devido ao grande território do país.
Por questões históricas, o português de Portugal é visto como superior ao português do Brasil, este é segundo mito apontado por Bagno, “Brasileiro não sabe português / Só em Portugal se fala bem português”. O português do Brasil já possui gramática própria, e é bem diferente do de Portugal, tanto que há até incompreensão no uso das línguas entre ambos. O “certo e o errado” não existem, então é errado sugerir que