Prazer e sofrimento no trabalho
O trabalho se configura numa felicidade para uma certa categoria de pessoas, com diploma, boa renda, e um bom ambiente de trabalho. Ele diz que, para outro grupo de pessoas, há, porém, uma conotação de grande sofrimento e de infelicidade. São sintomas ou sentimentos que atingem a todas as categorias sociais: as que sofrem com o trabalho por várias razões individuais, que podem ser sociais ou econômicas. Ou ambas.
Uma situação de desacordo entre a trajetória do período de estudos concluídos e o tipo de emprego que poderão conseguir no futuro, nem sempre satisfatório. E mais: quando não estão bem num ambiente de trabalho, é natural, que se viva numa situação de pressão desagradável muito forte. Muitas vezes esse sofrimento vem de uma situação delicada no trabalho quando patrões ou superiores exigem do funcionário mais dedicação às tarefas a ele atribuídas. Por consequência, são frequentemente ameaçados pela precarização do emprego, e os profissionais são submetidos a uma intensificação do trabalho.
Relações de trabalho pode produzir nos trabalhadores sobrecarga física e psíquica, levando-os ao sofrimento. as vivências de prazer sofrimento formam um único composto com quatro fatores: liberdade de expressão, realização profissional, esgotamento e reconhecimento.
Os dois primeiros definem o prazer experimentado na organização e os dois últimos estabelecem o desgaste e o sofrimento. Assim sendo, prazer-sofrimento são vivências de sentimentos de liberdade, realização profissional, reconhecimento e desgaste emocional que ocorrem no trabalho.
As questões que correspondem aos fatores positivos tratam do fator “liberdade de expressão”, que é composto das noções de liberdade com a chefia para negociar aquilo de que precisa, de liberdade para falar sobre o próprio trabalho com os colegas, de solidariedade entre os colegas, de confiança entre os colegas, de liberdade para expressar as próprias opiniões no local de trabalho, de