SUBJETIVIDADE, PRAZER E SOFRIMENTO NO TRABALHO
Resumo: Neste artigo analisaram-se os processos de satisfação e motivação no trabalho; mobbing (assedio psicológico); a competitividade no mundo globalizado e a subjetividade no ambiente de trabalho. Para tanto, levantaram-se informações básicas sobre sua estrutura. Tais temas têm sido bastante frequentes nas mais diferenças localidades e culturas. E, por essa razão torna-se de fácil compreensão até para quem não pertence a esse universo.
Palavras-Chave: Mobbing, Competitividade, Subjetividade, Satisfação, Motivação.
Introdução
No contexto do atual processo, o trabalho é um conjunto de atividades realizadas, é o esforço feito por indivíduos, com o objetivo de atingir uma meta. O trabalho também pode ser abordado de diversas maneiras, e com enfoque em várias áreas. Ele possibilita ao homem concretizar seus sonhos e objetivos de vida, além de ser uma forma de expressão. Segundo Bueno (1988), trabalho é um termo masculino que, em sua forma substantiva, quer dizer: exercício, aplicação de energia física em algum serviço, numa profissão, ocupação, ofício, labuta, esforço; esmero, cuidado, dedicação, feitura de uma obra; a própria obra já executada; livro, compêndio; escultura, pintura; aflição, sofrimento; parto.
Nesse sentido, a satisfação profissional passou a ser uma das variáveis mais estudadas nesse âmbito, visto que é um dos mais importantes resultados humanos do trabalho. Sendo assim, a satisfação no âmbito profissional pode ser observada como o estado de prazer emocional resultante da avaliação do trabalho em relação aos valores do indivíduo, relacionados com o trabalho. A satisfação no trabalho tem sido apontada, por vários estudiosos (Lock, 1976; Pérez_ramos, 1980, Ferreira e Assmar. 2004) como exercendo influências sobre o trabalhador, que podem se manifestar sobre sua saúde psíquica, qualidade de vida, relacionamentos interpessoais, com conseqüências tanto para o indivíduo quanto para a