pratica de vidraria
COMUNIDADE EVANGÉLICA LUTERANA “SÃO PAULO”
Credenciado pelo Decreto Presidencial de 26/03/2001-DOU 27/03/2001
QUÍMICA GERAL I
PRÁTICA LABORATORIAL DE MEDIDAS DE VOLUMES
Manaus 2014
CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS - CEULM
COMUNIDADE EVANGÉLICA LUTERANA “SÃO PAULO”
Credenciado pelo Decreto Presidencial de 26/03/2001-DOU 27/03/2001
QUÍMICA GERAL I
PRÁTICA LABORATORIAL DE MEDIDAS DE VOLUMES
Orientadora: Liliam Gleicy
Junior Batista de Oliveira
Manaus 2014
1 INTRODUÇÃO TEÓRICA
Em experimentos laboratoriais a aparelhagem mais comumente usada nas análises volumétricas são os balões aferidos, as buretas e as pipetas. As provetas e as pipetas de peso são menos empregadas devido sua baixa precisão. Para DAVID e JAMES (2012, p.44), “Esse nível maior de precisão é obtido por meio de dispositivos especialmente projetados para medições de volume, como balões volumétricos e pipetas volumétricas (alguns dos quais podem determinar um volume com uma precisão de 0,025 por cento)”.
A maior parte da vidraria é feita com vidro de alta qualidade, resistente ao calor e pode ser usada por muitos anos se tratada com cuidado. Toda a vidraria deve ser perfeitamente limpa e livre de gordura para garantir confiabilidade nos resultados. Um teste prático pode ser executado enchendo o aparelho de vidro com água destilada e esvaziando-o rapidamente, onde a água restante deve formar uma película contínua. Caso a água se agrupe em gotículas, o aparelho está sujo e deve ser limpo de forma cuidadosa. Existem vários métodos para limpar a vidraria, muitos detergentes comerciais são adequados.
Uma série de erros pode ser observada na análise de medidas de volume se não for tomadas as seguintes preocupações:
1. A temperatura ambiente (causando contração e dilatação dos aparelhos);
2. Erros de paralaxe;
3. Erros de calibração dos aparelhos volumétricos;
1.1